Infográfico: Gestão de Risco Energético

Quando se fala em planejamento para conquistar resultados concretos, reduzindo erros, eliminando prejuízos e criando processos eficientes e inteligentes, é impossível não abordar e trabalhar a Gestão de Risco. Em projetos de Eficiência Energética, essa máxima continua.

É necessário buscar conhecer os riscos e a frequência com que eles acontecem para que assim, sejam realizadas medidas corretivas e preventivas nos processos. 

Inspirados pela cartilha trazida pela ABRACEEL, exploramos neste artigo o que é a Gestão de Risco Energética e porque considerar dentro do planejamento. 

O que é a Gestão de Risco

Gerenciar riscos é se aprofundar nas estruturas da operação e identificar possíveis furos ou estruturas que tenham uma probabilidade de serem prejudicadas por qualquer fator interno ou externo.

Trata-se de mecanismos para que a empresa não seja pega de surpresa e tenha prejuízos e custos adicionais que não estavam no planejamento. 

Gestão Energética

Existem cenários macros e é possível ainda trabalhar de forma destrinchada dentro de atividades chaves e que tenham um maior impacto financeiro dentro da empresa, como a Gestão Energética.

Sempre batemos na tecla de que o custo com a energia é um dos 3 maiores dentro de qualquer empresa, dependendo do setor, ele fica em primeiro lugar e com as imprevisibilidades do mercado cativo, é sempre uma surpresa.

É importante ter mapeado o que envolve a gestão de energia da sua empresa, realizando diagnóstico energético, projeto de gestão de risco e eficiência energética. Com esses pilares, é possível reduzir até 50% na conta de energia além de dar maior sustentação às outras demandas da empresa.  

Benefícios de ser fazer uma Gestão de Risco Energético

Aderir a um projeto de Gestão de Riscos em conjuntura com o planejamento energético, resulta em uma série de facilidades e ganhos diretos e indiretos para a empresa.

 

Crescimento sustentável: a empresa ganha previsibilidade aos resultados, isso impacta diretamente no planejamento estratégico, financiabilidade e custo de capital.

Processos eficientes: com maior autonomia e assertividade, considerando estudos prévios, planejamento e monitoramento do que está sendo executado.

Mais credibilidade: a segurança que a empresa ganha com ações em cima de medidas organizadas, planejadas e concretas, faz com que ela seja vista como referência não só pela equipe interna, mas pelos parceiros de negócio. 

Redução e eliminação de custos extras: mapear os cenários adversos e os riscos dentro da operação quando se fala em planejamento energético é considerar dentro do planejamento financeiro os possíveis custos adicionais e criar ações para eliminar aqueles que não são relevantes ou necessários. 

Previsibilidade: é possível dimensionar o capital necessário para cobrir os níveis de risco assumidos e priorizar investimentos em áreas estratégicas.

Infográfico: Gestão de Risco Energético

Criar um projeto de Gestão de Riscos e Eficiência Energética é cuidar da saúde financeira da empresa. Esse foi o nosso primeiro infográfico sobre o assunto, em breve, na parte 2, falaremos sobre os pilares da gestão de risco e aplicações. Você vai perceber a redução da conta de energia ao final do mês e eliminar custos e processos ineficientes.

Entretanto, é importante deixar claro que a gestão energética eficiente depende ainda de estratégias de disseminação para toda a empresa, passando a fazer parte da cultura organizacional. 

 

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